"Assim como só o homem que, sendo pai, pode compreender a dôr pungente
da perda de um filho, assim também só o homem que foi explorador pode
compreender as atribulações de um explorador. Há sentimentos que se não
podem avaliar sem se haverem experimentado."
Serpa Pinto, foi um dos últimos heróis portugueses do século XIX, nasceu a 20 de Abril de 1846 e morreu a 28 de Dezembro de 1900.
Depois de ter participado em várias expedições, Serpa Pinto foi nomeado para fazer parte, conjuntamente com Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens, da expedição portuguesa ao centro de África em 1877, tendo por missão estudar as relações hidrográficas do Congo, do Zambeze e do Cuango, e as regiões entre Angola e Moçambique
Serpa Pinto, foi um dos últimos heróis portugueses do século XIX, nasceu a 20 de Abril de 1846 e morreu a 28 de Dezembro de 1900.
Depois de ter participado em várias expedições, Serpa Pinto foi nomeado para fazer parte, conjuntamente com Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens, da expedição portuguesa ao centro de África em 1877, tendo por missão estudar as relações hidrográficas do Congo, do Zambeze e do Cuango, e as regiões entre Angola e Moçambique
O seu desejo de tentar a travessia de África, em vez de efectuar um simples reconhecimento das regiões interiores, levou a que se separasse dos acompanhantes. Serpa Pinto dirigiu-se para Leste, atingiu o curso do Zambeze e
atravessou o continente africano até Durban, onde chegou em 1879.
Da travessia ficou o notável relato do próprio Serpa Pinto, com o título Como Eu Atravessei a África.
A sua expedição produziu efeitos consideráveis, contribuindo para o conhecimento do continente negro e para o prestígio internacional de Portugal no contexto das nações imperiais da segunda metade do século XIX.
Mais tarde, enquanto governador-geral de Moçambique, esforçou-se por implantar a soberania portuguesa no interior de África e na sua qualidade de explorador e administrador colonial português, percorreu vastos territórios da África central e meridional e fez o reconhecimento e o mapeamento do interior do continente.
Pelas suas explorações e aventureirismo, Serpa Pinto integra o imaginário colectivo do explorador português do século XIX.
Mais tarde, enquanto governador-geral de Moçambique, esforçou-se por implantar a soberania portuguesa no interior de África e na sua qualidade de explorador e administrador colonial português, percorreu vastos territórios da África central e meridional e fez o reconhecimento e o mapeamento do interior do continente.
Pelas suas explorações e aventureirismo, Serpa Pinto integra o imaginário colectivo do explorador português do século XIX.