segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Advento 2010

4. Domingo do Advento

"O tempo do Advento tem uma dupla característica: é tempo de preparação para a solenidade do Natal, em que se recorda a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens e simultâneamente é o tempo no qual, através desta recordação, o espírito é conduzido à espera da segunda vinda de Cristo no final dos tempos".


3. Domingo do Advento

Anunciai a Boa Nova

Nesta semana do Advento somos chamados a anunciar a Boa Nova.

A nossa fé não nasce no vazio. Há sinais, pequenos e grandes, que nos sugerem a presença de um Deus terno, próximo de nós. Esta presença constante e fiel é o Amor.
A coragem daqueles que amam sempre, mesmo nesta cultura de violência e indiferença. Os gestos de perdão, de amor gratuito, que só se explicam pela presença de Deus na vida das pessoas. A capacidade de servir os outros sem esperar recompensa. O empenho por transformar uma sociedade injusta numa casa acolhedora para todos.

Acendamos a terceira vela do Advento para nos iluminar o nosso coração e fazê-lo encher-se de amor.
Aumenta em nós a capacidade de perdoar e amar.

Eu quero louvar-te, Senhor, pelos sinais de bondade que puseste no meu caminho.
Que me ajudam a perceber a imensidão do amor que me tens.
Que me convencem que a minha vida tem valor.
Que me mostram que não estou sozinho diante das minhas dificuldades

2º Domingo do Advento

Preparai o caminho

Nesta segunda semana do Advento somos desafiados a preparar o caminho do Senhor.

Deus avisa. Deus manda-nos profetas, sinais e vozes. E todas dizem o mesmo:”Prepara o Caminho”.
Preparemo-nos para o encontro com Cristo. Não continuemos presos nas rotinas, na mediocridade, na apatia.
O Senhor está a chegar. Ele vem ... para ti!
Muda o que tiveres a mudar para que o encontro com Ele seja de festa.

É o tempo que devemos olhar para o nosso interior e acabar com tudo que é sinal de pecado, porque o Senhor está a chegar. Neste período de quatro semanas anteriores ao Natal somos convidados a preparar o nosso coração para receber Jesus.

Acendamos a segunda vela do Advento para nos iluminar o caminho do Senhor.
Aumenta em nós a esperança de que Ele virá

Senhor, limpa-me os ouvidos.E assim, poderei escutar melhor os teus profetas.
Abre-me os olhos. E poderei ver os sinais que mostram a tua chegada.
Acalma-me o coração para que todo o meu ser deseje encontra-se conTigo.

1º Domingo do Advento

A Coroa do Advento

Hoje, dia 28 Novembro, inicia-se um novo ano litúrgico e o tempo do Advento, o tempo de preparação para o Natal, para a vinda de Jesus.
É o tempo que devemos olhar para o nosso interior e acabar com tudo que é sinal de pecado, porque o Senhor está a chegar. Neste período de quatro semanas anteriores ao Natal somos convidados a preparar o nosso coração para receber Jesus.

A coroa do Advento não é apenas uma “adorno” típico deste tempo litúrgico. É uma forma de avivar a esperança no Deus que vem. À medida que se forem acendendo as velas, progressivamente, não de uma só vez mas semana a semana, vamos aumentando em nós a necessidade de sermos iluminados, aquecidos, visitados pelo Deus que, no preciso momento em que expulsou o homem e a mulher do paraíso, prometeu um salvador.

Acendamos a primeira vela para despertar em nós a atitude de vigilância. Deus e as coisas de Deus podem surpreender-nos em qualquer lugar, em qualquer acontecimento da vida.

É de noite. Está escuro e frio.
Lá fora e na minha alma.
São tantas as dificuldades, os fracassos ...
só apetece dormir, descansar, desistir de tentar.
Mas Tu insistes. E pedes-me que mantenha os olhos abertos e o coração atento.
Tu prometes que virás.
Senhor, dá-me olhos abertos, capazes de seguir a tua Luz no meio da noite escura.
Dá-me um coração acolhedor, capaz de se deixar tocar pela tua Esperança
.


Texto enviado pela Chefe Carla Gonçalves

terça-feira, 23 de novembro de 2010

domingo, 21 de novembro de 2010

Expedição a Belém

No próximo dia 27 de Novembro a Expedição 66 vai fazer uma actividade de dia inteiro em Belém.

Encontro na sede as 09:45 h, com:
  • Almoço frio,
  • Cantil com Agua,
  • Boné,
  • Agasalho,
  • Casaco para Chuva,
  • Maquina fotográfica por Patrulha,
  • Bússola por Patrulha,
  • Custo: 4 euros, (aos que foram ao acampamento, serão feitos alguns acertos relativos a pagamentos de actividades anteriores)
  • ...regresso as 18:00 h na sede.
Objectivos:
  • Jogo de Vila

  • Espírito Patrulha

  • Campeonato Inter patrulhas

  • Venda de Calendários

  • ...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

REDIL - Nucleo Serra da Lua - 2010

Actividade organizada pelo Núcleo Serra da Lua destinada a Guias e Sub guias de todas as secções.

Dias 13 e 14 de Novembro de 2010

Local: Sarrazola - Colares

Local de Encontro, Sabado na Estação da Portela de Sintra as 08:30 h (os exploradores encontram-se na sede as 07:30 h)

Regresso ao mesmo local Domingo as 16:00 h.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O Estado Novo e a questão Escutista

Um dos motivos de tensão entre o Estado Novo e a Igreja Católica foi a questão Escutista. Em 1932, Cordeiro Ramos oficializara o Escutismo ao criar a Organização Escutista de Portugal, uma organização estatal que integrou o Escutismo Católico e não confessional: o Corpo Nacional de Escutas (CNE), a AEP e a AGP.
Quando a Mocidade Portuguesa foi criada, tanto o Estado como a Acção Católica que tinham organizações de juventude, pretenderam eliminar as associações Escutistas rivais.
Em Junho de 1936, Carneiro Pacheco anunciou a desoficialização do Movimento Escutista e em Agosto extinguiu a OEP. Depois quando foi criada a Mocidade Portuguesa o governo pediu à AGP que cessasse as suas actividades e em 1938 o Ministro da Educação Nacional, pediu ao Cardeal Cerejeira a dissolução do Escutismo Católico (CNE). Este ultimo recusou argumentando que o facto do Estado Novo não ser totalitário se devia em parte à possibilidade de existência de associações particulares.
Numa carta a Salazar escrita pelo então ministro da Educação, dá conta que em vez de uma formula totalitária, se optará, relativamente ao Escutismo Católico (CNE), por uma formula de independência vigiada para não arranjar atritos com a Igreja. Relativamente as Associações Escutistas o Ministro utilizou uma dupla táctica: ao mesmo tempo que as tentou dissolver, sem sucesso, recrutou nelas alguns dirigentes para a Mocidade.
A sujeição dos estatutos de todas as associações de juventude à aprovação da Mocidade Portuguesa, imposta pelo Ministro Mário Figueiredo em 1942, trouxe novas dificuldades ao Escutismo, as quais só cessariam no inicio dos anos 50.

O Escutismo em Portugal, embora com todas estas limitações e a concorrência da Mocidade Portuguesa, continuou a cumprir a sua missão educativa.

Texto extraído de A Mocidade Portuguesa Feminina (1937-47), Irene Pimentel, Edição Esfera dos Livros, livro da vencedora do Prémio Pessoa 2007

terça-feira, 9 de novembro de 2010

MADRE TERESA DE CALCUTA

Há palavras e palavras...
Existem certas palavras que transformam a vida de quem as escuta e acolhe.
Agnes Gonxha Bojaxhiu, aos 13 anos, ouviu dizer que "cada qual em sua vida deve seguir seu próprio caminho". Esta poderia ser uma história como tantas outras se esta jovem ficasse indiferente a tal afirmação!
Contudo, aquela que viria a ser Teresa de Calcutá deixou-se impressionar por essas palavras que a levaram a dar um sentido novo á sua vida, a entregar-se ao serviço dos outros.
Esta é uma história que poderia ser decalcada em cada escuteiro... quantas vezes aquela frase, proferida por um missionário jesuíta, se repete nas inúmeras actividades e encontros que multiplicamos na nossa vida?
Quantas vezes já ouvimos alguém dizer-nos que temos de encontrar o nosso próprio caminho e lutar por percorrê-lo com entusiasmo e perseverança?
Afinal a diferença está na forma como escutamos, acolhemos e deixamos que as palavras influenciem a nossa história...

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O GUIA DE PATRULHA

O Guia é o responsável pela Patrulha, em reuniões e durante as actividades. Trabalhando com o Chefe da Unidade, o Guia concebe maneiras de todos progredirem no Escutismo.
Há muitas responsabilidades numa Patrulha. Para ajudá-lo nos seus deveres, o Guia escolhe um Sub-guia. Este lidera a Patrulha sempre que o Guia esteja ausente e ajuda-o na conduçao da Patrulha.
Um bom Guia partilha os deveres da liderança. Partilhando a liderança com todos vós, o Guia permite-vos aprender o que significa ser responsável.
Todos os membros da Patrulha deverão apoiar o Guia em todas as ocasiões. Haverá alturas em que não quererao participar nos planos da Patrulha. A Chuva pode arrefecer um raid, ou uma Boa Acção pode ser mais difícil de levar a cabo do que o esperado.
Mas lembra-te que o Escutismo é baseado na cooperação e na boa disposição.
Por vezes terás que pôr para o lado os teus confortos para benefício da Patrulha.
Um “Escuteiro de Verão”, que só aparece quando o tempo está bom não tem muito valor para uma Patrulha.
É o “Escuteiro de todas as estações” que aproveita o Escutismo ao máximo e põe a sua Patrulha a mexer. Quando tu e o resto da Patrulha superam inconvenientes em conjunto, a satisfação e a recompensa aumentam.